Tag: legalizada

  • Curiosidades sobre a roda de Alumínio do seu Caminhão

    Curiosidades sobre roda de alumínio em seu caminhão

    Dividindo espaço com as rodas feitas de aço, que são bem mais populares, as rodas de alumínio possuem certas diferenças que vão além do preço, se mostrando vantajosas em determinadas situações.

    Como benefício principal podemos dizer que a roda de alumínio é mais leve que a de aço. Alguns modelos chegam a pesar cerca de 30% menos que uma roda semelhante feita de aço.

    Uma pesquisa realizada pelo Departamento de Infraestrutura de Transporte (DNIT) apontou que cerca de 70% dos caminhões que trafegam pelas estradas brasileiras estão acima do peso. Em situações assim as rodas de alumínio podem ser úteis apresentando uma boa redução no peso total.

    Embora custem mais que as rodas de aço, as rodas de alumínio são eficientes que tendem a trazer economia para o bolso do condutor. Como dissemos anteriormente, o metal traz leveza ao veículo, o que contribui inclusive para reduzir o consumo de combustível.  

    FONTE: REVISTA DO CAMINHONEIRO

  • Proteção Veicular é legal?

    Proteção Veicular é legal?

    Sim, a Proteção Veicular é uma atividade LEGALIZADA e fiscalizada pela AAAPV  (Agência de Autorregulamentação das Entidades de Autogestão de Planos de Proteção Contra Riscos Patrimoniais).

    É cada vez mais crescente o número de associações que ofertam o serviço de proteção veicular, as quais são formadas por um grupo de pessoas que resolvem dividir o risco de eventuais despesas e prejuízos entre si. A liberdade ao associativismo é direito fundamental de segunda geração, compreendido no grupo de direitos sociais, econômicos e culturais.

    As associações privadas sem fins lucrativos podem ser conceituadas como uma organização resultante da reunião legal entre duas ou mais pessoas, com personalidade jurídica para a realização de um objetivo comum, por exemplo, a repartição de riscos futuros. Tendo em vista o crescimento deste mercado, o surgimento dessas instituições disparou, e, simultaneamente, começaram os questionamentos da Superintendência de Seguros Privados, a qual alega que as associações comercializam seguros de forma ilegal, representando um risco ao patrimônio dos consumidores.